terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Merkel recebe um grande apoio do seu partido e lança nova campanha


A chanceler alemã, Angela Merkel, na terça-feira passada lançou sua candidatura para um terceiro mandato como chefe do governo alemão nas eleições parlamentares de 2013, com uma triunfante reeleição como chefe da União Democrática Cristã (CDU) e da promessa de proteger o país da crise económica que assola a Europa.
Reuniram-se num congresso em Hanover (norte), os delegados do Partido Conservador Alemão reelegeram-na como presidente da CDU com resultados espetaculares (97,94% dos votos), o melhor nos 12 anos em que o partido tem estado na vanguarda da formação.
"Eu fico com a boca aberta, eu estou animada", disse a chanceler, enquanto era ovacionada ao anunciar o resultado.
Anteriormente,  num discurso de uma hora para os delegados, a chanceler, no cargo desde 2005, fez um balanço da sua gestão e foi apresentado como uma personalidade providencial contra a crise económica.
"Às vezes estamos num mar agitado", disse ele, referindo-se à crise. A líder conservadora disse que as perspectivas de crescimento não são tão bons como o esperado para o próximo ano.
Mas, "enquanto outros países europeus estão em recessão, nós somos o motor do crescimento na Europa (referindo-se à Alemanha)", disse ela.
"Tudo isso não cai do céu (...), podemos estar orgulhosos" da ação do governo, disse ela.
A chanceler lembrou que a Alemanha tem agora a "mais baixa taxa de desemprego" e "uma taxa de desemprego de jovens das mais baixas da Europa."
Angela Merkel, salientou os aspectos positivos do seu saldo: um elevado nível de criação de emprego e investimento em pesquisa e educação, bem como o abandono da energia nuclear, entre outros.
O chanceler, que quer manter o curso, reiterou a sua vontade de continuar a aliança com os liberais após as próximas eleições legislativas.
De acordo com a opinião dos alemães é muito provável que a chanceler volte a ganhar as legislativas.
Parece que vamos continuar nas mãos desta senhora.

Confiança dos investidores alemães sobe mais do que o esperado

Índice disparou em dezembro
O índice que mede a confiança dos investidores alemães aumentou inesperadamente em dezembro, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo instituto ZEW.

Assim, o índice de confiança dos investidores disparou de -15,7 pontos, em Novembro, para 6,9 pontos, em Dezembro, sendo que os analistas, consultados pela Bloomberg, estavam à espera de apenas -11,5 pontos este mês.

O banco central alemão Bundesbank reviu na última sexta-feira em baixa as previsões de crescimento económico no país para 2012 e 2013, apesar de observar que a descida da maior economia europeia será temporária.

A mesma fonte tinha previsto, no relatório de dezembro, um crescimento de 0,7% em 2012, seguido de um aumento de 0,4% em 2013, antes da expansão da economia estimada em 1,9% no ano de 2014.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Gerhard Schröder afirma que Europa deve unir-se em torno da crise


Para ultrapassar a crise é necessária uma Europa que una os seus esforços, afirmou Schröder. O ex-chanceler defende que a austeridade, por si só, não é a solução
A Europa terá de unir esforços para enfrentar a crise europeia pois só assim é que poderá sair dela, disse o ex-chanceler alemão, Gerhard Schröder. “Apenas uma Europa unida pode enfrentar um mundo globalizado politica e economicamente”, afirmou. 
Gerhard Schröder discursava na XV Conferência da Cunha Vaz & Associados, desta feita sobre a A Crise Europeia e as Reformas Necessárias, onde foi o orador principal. Para o ex-chanceler alemão, “a Europa dividida deve decidir se quer promover o crescimento ou seguir sem Europa”. Schröder afirmou que, “hoje em dia, não é possível ter umammoeda única sem ter uma política económica e social comuns”, aludindo ao euro e à União Europeia (UE). “O que a Europa precisa é de crescimento, reformas e mais integração política”, acrescentou ainda. Schröder afirmou que a união fiscal é só um passo, salientando que “é necessário mais tempo para diminuir a dívida pública”. Nomeou Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha e Itália como exemplos de que a austeridade, por si só, não é suficiente. Para Schröder, o crescimento económico deve fazer parte da aposta da Europa para sair da crise e que, para isto, é necessário “um programa coordenado de reestruturação”.

Jornal O Público

Soares alerta Passos dos "imensos riscos" que corre por ignorar o povo

O antigo presidente da República, Mário Soares, alertou, esta terça-feira, o primeiro-ministro Passos Coelho que corre "imensos riscos" se continuar a ignorar o povo, "desesperado e, em grande parte, na miséria", questionando-se ainda se Portugal não está já pior que a Grécia.

Fidel Castro



 Falar desta personalidade política é-me qualquer coisa de pessoal e é um tema que não gosto muito de abordar - pelo simples facto de ter conduzido o país onde nasci desde 1959 até 2008. Sim, 49 anos sob um regime de tipo de Esquerda, marxista-leninista, Comunismo/Socialismo.
É com alguma pena que ouço muitas vezes falar deste homem de forma um tanto desagradável. Eu não sou a favor dele, mas também não sou contra. Compreendo muitos dos seus actos e repudio outros tantos – mas, ao contrário do que se poderá pensar, Cuba não é uma ditadura na própria acepção da palavra. Tampouco é um Estado totalitário, aliás, para entender o que é de facto Cuba é preciso ter lá estado. É o meu objectivo portanto, desmitificar toda a ideia preconcebida sobre o meu país e enfim, sobre algo da sua história.
Em 1959 triunfa a Revolução Cubana. Fidel Castro e o seu companheiro Ernesto “Ché” Guevara, põe fim à ditadura (esta sim) de Fulgencio Batista. É então que Cuba ganha a sua independência política face aos EUA da qual era seu protectorado.
Sucederam-se vários episódios nos anos seguintes, um dos mais importantes a Guerra Fria na qual Fidel teve um papel significativo. Foi durante este período que Cuba estabeleceu grandes relações económicas com a URSS e com o fim desta viu-se fragilizada pois perdera o seu grande aliado económico e, para piorar a situação cubana, os Estados Unidos da América impuseram a Cuba um embargo: o bloqueio económico – até aos dias de hoje o meu país encontra-se impossibilitado de fazer qualquer troca comercial com qualquer país do mundo. Mas porquê se poderão perguntar vocês…É muito fácil de perceber: a tentativa dos EUA, desde sempre, de tentar destruir qualquer vestígio do Comunismo explica isso.
Fidel Castro não terá sido o melhor “ditador” que existiu…Nenhum ditador em sua plena consciência dotaria o seu povo de uma educação livre, sem moldes rígido e de enquadramento de massas; nenhum ditador colocaria o seu país nos lugares cimeiros com taxas de alfabetização de 99.8%; nenhum ditador daria educação e saúde grátis a toda a população sem distinção; nenhum ditador se importaria em dar valor aos recursos humanos como fez este “ditador”; nenhum ditador defenderia os Direitos Humanos: de viver com dignidade, de ter educação e saúde, de ter um pão todos os dias na mesa, de ter uma casa própria, de ter a menor taxa de mortalidade infantil das Américas e do mundo, de erradicar o analfabetismo e a desnutrição infantil, do tratamento gratuito de mais de 124 mil vítimas do acidente nuclear de Chernobyl, da participação directa na luta pelo fim do Apartheid na África do Sul, do treino de médicos do Timor Leste, entre outros…
Sim, a certo ponto ele deveria ter parado. Sim, a certo ponto ele deveria ter recuado. Sim é verdade, ele levou o Comunismo e o Socialismo ao extremo…sim, e não estou contente por isso. Estou contente por ser Cubano com C grande. Estou contente porque o Índice de Desenvolvimento Humano do meu país é um dos mais altos do mundo. Mas também estou triste, acho que alguns direitos de liberdade de expressão foram omitidos no meio disso tudo e digo-o porque sou bastante falador ahaha.
Fidel Castro ganhou o Prêmio Olivo da Paz do Conselho Mundial da Paz em 2011 pela coexistência pacífica entre as nações e por ser uma personalidade que contribuiu para o desarmamento.

Fidel Castro Ruz nasceu a 13 de Agosto de 1926.

"Quanto mais depressa cair o governo melhor"

"Quanto mais depressa cair o governo melhor" diz Jerónimo de Sousa (PCP)
Reeleito no fim de semana para mais um mandato à frente do PCP, Jerónimo de Sousa reafirma a determinação do partido em derrubar Passos Coelho, mas não aceita pactos com os socialistas enquanto não romperem com a troika.

http://www.jn.pt/multimedia/video.aspx?content_id=2927026

Homossexuais VS Heterossexuais

Esta notícia vem mesmo a calhar, já que na aula também se debateu sobre os homossexuais.


''devemos conceder aos casais homossexuais os mesmos direitos fiscais que aos casais heterossexuais?" - pergunta Angela Merkel.

Podem ver o resto da noticia aqui.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Deixo uma pergunta e espero pelas vossas respostas. Mais tarde partilharei a minha.


Terão os pobres de comer os ricos?

«Estaremos a criar uma bomba-relógio que explodirá nas mãos do nosso já enfraquecido sistema político dentro de alguns anos?»